segunda-feira, 19 de março de 2007

“Acabo de chegar em casa e ver tudo diferente, Ainda estou com esse riso bobo na cara... Pode ser mesmo que isso passe, pode ser que amanhã eu acorde e você tenha ido embora. Ainda assim, ainda que amanhã chegue para estragar tudo, poder chegar em casa e ver tudo diferente já são milhões de quilômetros rodados. Zilhões... Minha vida era vestir a armadura e relembrar pela milésima vez todos os últimos podres de todas as pessoas podres que passaram ultimamente pela minha vida...Esse texto é pra te falar uma coisa boba. É pra te pedir que não tenha medo de mim, Sabe esses textos que eu publico aqui falando que eu sei disso e sei daquilo? Eu não sei de nada... Não tenha medo de eu ser assim tão agora. E desse meu agora ser do tamanho do mundo...”

Pequenas-grandes partes do texto "Para um menino com uma flor", de Tati Bernardi.